O Paraná foi reconhecido como área livre da febre aftosa, sem vacinação, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), na manhã desta quinta-feira (27). O selo sanitário foi concedido em reunião virtual comandada pela organização, em Paris.
O estado já era reconhecido como área livre da aftosa pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), desde 2020. O último foco da doença, no Paraná, foi confirmado em 2006.
O governo estadual informou que o reconhecimento facilita a comercialização de proteína animal no mercado internacional, como Japão, Coreia do Sul e México, que pagam mais pelos produtos.
Além de área livre da aftosa, a OIE também reconheceu o Paraná como zona livre de peste suína clássica independente.
Desde 2019, o estado não realiza mais a vacinação de rebanhos contra a febre aftosa. A estratégia atual, segundo o governo, é a atualização de rebanhos com cadastro obrigatório.
No último ano, o Paraná produziu 5,7 milhões de toneladas de carne de porco, boi e frango, o que representa quase um quarto da produção de todo o Brasil.
Além do Paraná, a OIE também reconheceu o Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia, 14 municípios do Amazonas e cinco cidades do Mato Grosso como área livre da aftosa. Santa Catarina já possui o reconhecimento.
Segundo o Mapa, agora, 20% do rebanho bovino do país está em zonas sem vacinação da febre aftosa.
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