A Agência Nacional de Energia Elétrica deve anunciar até terça-feira (31) o novo valor da bandeira vermelha dois – a mais alta – e em vigor atualmente. O reajuste deve ser de até 50%. A cobrança a cada 100 quilowatts-hora pode passar de R$ 9,49 até R$ 15, um reajuste de mais de 50% neste adicional.
Em agosto, a opção da Aneel foi não reajustar o valor, mesmo com defasagem na conta das distribuidoras.
O reajuste dos valores vem sendo mais frequente porque, com a falta de chuvas e diminuição nos reservatórios das hidrelétricas, o sistema elétrico precisa acionar termelétricas, uma energia mais cara.
Enquanto a conta de energia elétrica fica ainda mais cara, um programa de redução voluntária do consumo de energia foi anunciado pelo Ministério de Minas e Energia para setembro. Quem é atendido pelas distribuidoras e diminuir o uso elétrico, de acordo com uma meta estabelecida pelo governo federal, vai receber um desconto na fatura.
O programa vai funcionar paralelamente ao esquema de bandeiras tarifárias. Em 1º de julho, houve reajuste de 52% no valor adicional da bandeira. Segundo o ministro de Minas e Energia, não deve haver a abertura de crédito extraordinário.
O Brasil passa pela pior crise hídrica em 91 anos. O Ministério de Minas e Energia prevê o aumento da transferência de energia de usinas hidrelétricas, eólicas e solares do Nordeste para outras regiões com menor produção.
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