Paraná

Audiência Pública debate a não obrigatoriedade da vacina de COVID-19 no Paraná

Por proposição do deputado estadual Ricardo Arruda (PL), aconteceu nesta quinta-feira, na Assembleia Legislativa do Paraná, audiência pública, no Auditório Legislativo da Casa, intitulada “Não a obrigatoriedade da vacina COVID-19”. Médicos, ativistas e especialistas de diversas partes do mundo entre outros participantes contribuíram para o debate. O grupo busca a proibição da aplicação das vacinas, principalmente em crianças, e a proibição do passaporte sanitário.

Na abertura, Ricardo Arruda frisou que está na luta contra a vacina há muito tempo, inclusive sendo o autor da lei que proibiu a obrigatoriedade da vacina do Covid. “Eu me aprofundei muito junto com médicos e o nosso objetivo é mostrar o mal que essa vacina tem feito. E não é de hoje. E não dá mais para dizer que é negacionismo mais. O Congresso americano emitiu 500 páginas falando tudo de mal dessa vacina. O objetivo nosso é proibir que se vacinem as crianças. Nenhum lugar do mundo vacina criança contra o Covid. E aqui a ministra irresponsável do Lula colocou no PNI (Plano Nacional de Imunizações), mas os pais não querem vacinar porque correm riscos de um efeito colateral gravíssimo e efeito de óbito. Além disso a vacina do Covid não diminuiu transmissão, mas está causando efeitos gravíssimos colaterais. Temos que tirar imediatamente essa vacina do mercado mundial”.

Participações

A audiência, que também foi realizada em outras cidades do Brasil, contou com participações internacionais, tanto presencialmente como por meio de gravações e de ligações de vídeo.

A médica e ex-secretária de Saúde de Porto Seguro, Raíssa Soares, foi uma das participantes do encontro. Ela destacou que o movimento internacional para interromper todas as doses está ganhando força, e teve um grande impulso graças aos documentos revelados pela Pfizer. “São os ensaios clínicos feitos por eles nas primeiras 44 mil pessoas. São 400 páginas que mostram o que esses imunizantes causam. Estamos falando de adoecimento cardíaco, hepático, hormonal, cerebral, sistema auto-imune, sistema de defesa. Ali está a comprovação do que a Pfizer fez e por isso ela pediu sigilo de 75 anos. Graças a uma ordem judicial de um juiz do Texas, eles forem revelados e hoje temos muitas provas”, falou. O livro que conta essa história é de autoria de Naomi Wolf.

O radiologista norte-americano, doutor Chris Flowers, disse que ensaios clínicos basicamente não mostraram quaisquer efeitos positivos de tomar a vacina Pfizer. “Na verdade, mais pessoas morreram tomando a vacina do que não tomando a vacina. Sabemos pelos documentos da Pfizer, nas próprias palavras da Pfizer, que ocorreram muitos eventos adversos graves. Agora dizem que são números muito pequenos, mas na verdade existem muitos problemas sérios em todo o mundo. Agora, quando se trata de bebês, os bebês não morrem de COVID. Você não deve vacinar um bebê para protegê-lo de algo que não protege de nada”.

Já o oncologista Angus Dalglesh destacou que toda vacina que precisa de novas doses é uma prova de que ela não é eficaz. Além disso, disse que seu ramo de atuação tem notado aumento de casos de câncer agressivos, sem tempo de ação para os médicos buscarem tratamentos. Ele os correlaciona com a vacina. “E também tivemos mais casos, principalmente os melanomas e retais”.

O presidente do Front Line COVID-19 Critical Care Alliance (FLCCC), doutor Pierre Kory, declarou que os fragmentos dos genes embutidos nas vacinas, especialmente da Pfizer, estão sendo transmitidos sem controle e podem causar diversos problemas de saúde. “A proteína spike está sendo transmitida sem controle, inclusive para quem não tomou vacina. Já há estudos que mostram filhos que não tomaram a vacina, mas que os pais tomaram, com a proteína em seu organismo. O que estamos tomando não são vacinas, são terapias de genes”.

A imunologista viral e bióloga Dra. Jessica Rose comparou os resultados da vacinação da Covid com a da Influenza, afirmando que houveram 1.700% mais mortes em quem tomou a contra o Covid. Além disso, ela questionou a não realizamos maciça de autópsias em quem morreu pela doença pandêmica, o que gera no mínimo um questionamento ético.

A médica e política Maria Moog, da Áustria, falou que na Dinamarca as vacinas não são recomendadas para menores de 18 anos e que nos EUA vários estados criaram uma moratória para suspender as vacinações. “As crianças precisam ser protegidas dessa vacina. Só sabemos que o Brasil exige isso em crianças, não conhecemos essa situação em outros países”, afirmou a médica australiana Melissa Mc Canns.

A psicóloga americana Andrea Nazarenko participou do evento e afirmou que o Brasil investe milhões para programas de vacinas teoricamente para proteger as crianças, mas que acredita que a verdadeira prevenção está na “ambiental”, não forçando ao uso de vacinas. “Por que precisamos de vacina se poderíamos estar melhorando, por exemplo, a alimentação? Temos que voltar as raízes e não tentar cortar os problemas com remédios e vacinas”.

Outros médicos e especialistas internacionais também partiparam. Presencialmente, deram suas contribuições para o debate o físico Gerson Faria; o professor e advogado João Alberto; a médica Akemi Shiba e a advogada Adriana Marra. O evento também contou com depoimentos de mães, como a Alice Romana, que perdeu a filha após vaciná-la contra o Covid.

Fonte – Assembleia Legislativa do Paraná

Redação Reserva News

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