Escola Técnica de Ortigueira alcança 420 alunos formados desde 2020

O Centro Estadual de Educação Profissional, Florestal e Agrícola de Ortigueira (CEEP), projeto pioneiro da Klabin em parceria com o governo do Estado do Paraná, com apoio da Prefeitura Municipal de Ortigueira, acaba de superar a marca de 400 alunos formados ao longo dos seus cinco anos de história. Nesta sexta-feira (1/8), 74 formandos receberam o diploma dos cursos técnicos em Operação de Máquinas Florestais e Manutenção de Máquinas Pesadas. A cerimônia de formatura contou com a presença de representantes do Núcleo Regional de Educação de Telêmaco Borba.

Com a formatura, a escola técnica do município atingiu a marca de 420 profissionais capacitados desde 2020 para atuar no mercado de trabalho. A Klabin, por exemplo, já contratou mais da metade dos jovens formados no CEEP. A cerimônia realizada nesta sexta reuniu estudantes, familiares, autoridades públicas e colaboradores da empresa no Ginásio de Esportes da cidade..

“A escola técnica de Ortigueira cumpre um importante papel, por capacitar e desenvolver a mão de obra local. Isso possibilita emprego e renda para centenas de profissionais e contribui para o desenvolvimento econômico de vários municípios da região”, afirma o gerente de Relações com a Comunidade da Klabin, Uilson Paiva.

Inaugurado em 2020 seguindo referências de escolas-modelo da Suécia e da Finlândia, o Centro Estadual de Educação Profissional Florestal e Agrícola de Ortigueira tem o objetivo de tornar-se referência em formação de operadores e mecânicos florestais.

A Escola possui estrutura completa com salas de aula, laboratórios equipados, simuladores, biblioteca, banheiros, cozinha industrial, refeitório, quadra poliesportiva e área de lazer. Com capacidade para até 800 estudantes, o espaço ainda conta com alojamento na própria escola. A escola recebe verbas estaduais e da Klabin para sua manutenção física, humana e pedagógica.

Sobre a Klabin

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin desponta como empresa inovadora, única do País a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, além de ser líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado, sacos industriais e papel-cartão. Fundada em 1899, possui 22 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina, responsáveis por uma capacidade produtiva anual de 4,5 milhões de toneladas de celulose de mercado e papéis.

Somente no Paraná, investiu mais de R$36 bilhões nos últimos 10 anos, e gera mais de 16 mil empregos (entre próprios e terceiros), em mais de 25 municípios próximos das operações da Companhia, principalmente, na região dos Campos Gerais. A empresa é pioneira na adoção do manejo florestal em forma de mosaico, que consiste na formação de florestas plantadas entremeadas a matas nativas preservadas, formando corredores ecológicos que auxiliam na manutenção da biodiversidade. No Paraná, a área florestal da Companhia compreende o total de 679.202 hectares, sendo 40% áreas conservadas. A Klabin também mantém um Parque Ecológico, na Fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba, para fins de pesquisa e conservação, atuando no acolhimento e reabilitação de animais silvestres vítimas de acidentes ou maus-tratos, auxiliando o trabalho de órgãos ambientais. Além de contribuir para a preservação da flora e fauna da região, inclusive de espécies ameaçadas de extinção.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável. Na região dos Campos Gerais a Klabin desenvolve boa parte dos seus programas socioambientais, com destaque para o Semeando Educação, “Matas Sociais – Planejando Propriedades Sustentáveis”, Matas Legais, Programa de Resíduos Sólidos, Programa Klabin Caiubi, Força Verde Mirim e Protetores Ambientais.

A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Dow Jones Best-in-Class Indices, com participação na carteira Globa e de Mercados Emergentes. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.

Fonte – Assessoria de Imprensa Klabin.