Um hábito incomum transformou Ilário Valentin Laureano, de 93 anos, em uma figura conhecida e lembrada em Maringá, no Norte do Paraná. O idoso ganhou o apelido de “Chupeta” por nunca largar o objeto, que começou a usar ainda na infância e levou consigo até a aposentadoria.
Natural do interior de Minas Gerais, seu Ilário se mudou para a região de Maringá no final da década de 1940. Foi motorista de ônibus por décadas, conduzindo passageiros pelas estradas do país — sempre com a inseparável chupeta na boca. Para ele, o item não era apenas uma excentricidade, mas um símbolo de conforto e identidade.
Ao longo da vida, o idoso se casou seis vezes e teve nove filhos. O costume diferente gerou apelidos e brincadeiras, mas, segundo ele, nunca trouxe problemas. “Era a minha marca. Eu levava tudo com bom humor”, recorda.
Mesmo após a aposentadoria, o hábito continuou presente em casa, nas ruas e nos momentos de lazer. Uma das esposas chegou a tentar convencê-lo a abandonar a chupeta, mas não obteve sucesso.
O caso de seu Ilário ganhou ainda mais repercussão recentemente, com a popularização da “trend” de adultos que usam chupeta para aliviar o estresse. Entre brincadeiras, ele costuma dizer que seguiu a tendência muito antes de virar moda.
Hoje, aos 93 anos, o ex-motorista é lembrado na cidade como exemplo de simplicidade, humor e autenticidade, e como o homem que fez da chupeta sua marca registrada de vida.
Fonte – Informações de Massa.com.br.
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