Mais de 497 mil vacinas contra a Covid-19 chegam ao Paraná no início da semana

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) deve receber nesta segunda-feira (21) e terça-feira (22) mais 497.828 vacinas para a prevenção da Covid-19. Os imunizantes são destinados a crianças, adolescentes e adultos e estão previstos para chegar em cargas separadas, com voos e horários diferenciados, e serão encaminhados para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar).

Os lotes contemplam 400 mil doses AstraZeneca para população adulta (acima de 18 anos), 49.998 doses da Pfizer/BioNTech para a faixa etária acima de 12 anos e 47.830 doses de CoronaVac para crianças de 3 a 4 anos.

Na segunda-feira (21), estão previstos os desembarques, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, das vacinas AstraZeneca, às 8h30, no voo 3272, e dos imunizantes da Pfizer, às 7h, no voo LA-3270. Na terça-feira (22), devem chegar as doses pediátricas CoronaVac, às 8h30, no voo LA-3272, finalizando a remessa.

Estado distribui primeiro lote de vacinas para crianças de seis meses a dois anos contra Covid-19
“Faremos a distribuição o quanto antes para que os municípios continuem seguindo as ações de vacinação e, desta forma, consigamos atingir o maior número de pessoas”, reforçou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Nova onda de Covid-19: o que se sabe sobre a variante Ômicron BQ.1

Responsável por uma nova onda de casos de Covid-19 na Europa, a nova variante do coronavírus, chamada de BQ.1, foi identificada no último dia 7 no Espírito Santo.
O anúncio foi feito pelo subsecretário de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin.

O registro ocorre dois dias depois da descoberta de um novo caso no Rio de Janeiro, no dia 5. A paciente diagnosticada na cidade, já estava com a quarta dose da vacina e teve apenas sintomas leves. Ela não havia viajado para outras regiões recentemente. A BQ.1 já havia sido detectada no Amazonas, em 20 de outubro. A nova descoberta fortalece a suposição de que a variante já circula em diferentes locais do país. A BQ.1 não é considerada mais grave que as outras variantes, porém, tem maior poder de transmissão. Os sintomas são os mesmos já conhecidos do coronavírus, como dor de cabeça, tosse, febre, dor de garganta, cansaço, perda de olfato e paladar.”

As orientações para evitar a transmissão são as mesmas: vacinação com seus devidos reforços, além do uso de máscaras em locais fechados, principalmente por idosos e imunocomprometidos.

A Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) também orienta a testagem ampliada assim que forem sentidos os sintomas.

Fonte – Agência Estadual de Notícias

Redação Reserva News

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