Reserva teve curso de APH de Combate para Policiais Militares

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O Polo UAB de Reserva recebeu na ultima quinta feira (12/03), o Curso de APH de Combate, ministrado pelo instrutor Edson Moreira Junior, da Escola Superior da Policia Civil do Paraná e auxiliado pelo instrutor Ademir Brasil, que tem o treinamento nível MARC1, em APH de Combate, para operador em campo.

As modernas técnicas de APH foram baseadas nas experiências vivenciada pelos militares norte-americanos nas Guerras do Afeganistão e Iraque, e desenvolvidas pelos médicos militares das Forças Armadas Norte-americanas, baseadas nessa experiência Combate Real.

Essas técnicas foram trazidas pelo Médico e Investigador de Polícia, Sérgio Maniglia, membro do Grupo T.I.G.R.E da Polícia Civil do Paraná, e instrutor da Escola Superior de Polícia Civil do Paraná. Sérgio vai anualmente aos EUA para participar de cursos de atualização na área.

O Instrutor Edson é Pós Graduado em APH (Atendimento Pré Hospital) de Combate e participaram do curso Policiais Militares de Reserva, Ivaí, Cândido de Abreu. profissionais da Secretaria de Saúde de Reserva (Jonathan Marins, Reinaldo Andrade, Juliano Dalke, Luzinete Pereira, Paula Boff e Tainá Ap. Santos) e também com a participação de um policial civil de Telêmaco Borba.

Hoje, o APH tático é utilizado para tratar de feridos dentro das situações conflituosas. Ele se diferencia bastante do atendimento pré-hospitalar civil pelo fato de que algumas coisas não podem ser respeitadas como nos conformes, principalmente dentro de uma situação conflituosa.

Assim sendo, o atendimento pré-hospitalar tático serve para quebrar alguns princípios do APH civil e auxiliar no tratamento de feridos sem trazer, amenizando os prejuízos. Quem trabalha nessa área deve não só compreender como agir com a vítima, mas lidar com as circunstâncias e evitar problemas maiores ainda.

Em resumo, o APH tático serve para policiais e militares que, estando em áreas conflituosas, precisam realizar o resgate de vítimas acidentadas, principalmente por arma de fogo. Esse tipo de atendimento é muito mais difícil que o outro, e assim sendo, requer um treinamento intensivo e preciso por parte de quem praticará.

Veja fotos do curso:

Redação Reserva News

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