IBGE prevê safra de 311,0 milhões de toneladas para 2025, alta de 5,8% frente a 2024

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O primeiro prognóstico da produção nacional de grãos, cereais, leguminosas e oleaginosas para 2025 é de uma safra de 311,0 milhões de toneladas, com crescimento de 5,8% (ou mais 17,2 milhões de toneladas) ante a safra 2024.

A estimativa de outubro para a safra 2024 de cereais, leguminosas e oleaginosas alcançou 293,8 milhões de toneladas, com queda de 6,9% (ou menos 21,6 milhões de toneladas) frente à safra 2023 (315,4 milhões de toneladas). Em relação a setembro, houve decréscimo de 1.368.218 toneladas (-0,5%).

A área a ser colhida (78,7 milhões de hectares) cresceu 1,1% frente a 2023 (mais 864.711 hectares) e 0,0% (mais 27.382 hectares) frente a setembro.

O arroz, o milho e a soja, os três principais produtos deste grupo, somados, representam 92,1% da estimativa da produção e respondem por 87,2% da área a ser colhida. Frente a 2023, houve acréscimos de 15,9% na área do algodão herbáceo (em caroço), de 5,7% na do arroz em casca, de 6,7% na do feijão, de 3,3% na da soja, ocorrendo declínios de 3,3% na área do milho (reduções de 9,5% no milho 1ª safra e de 1,4% no milho 2ª safra), de 11,8% na do trigo e de 1,6% na do sorgo.

Na produção, houve aumentos de 14,5% no algodão herbáceo (em caroço), de 2,8% no arroz, de 5,3% no feijão e de 5,3% no trigo. Já a soja (-4,9%), o milho (-11,9%, sendo -17,6% no milho 1ª safra e -10,3% no milho 2ª safra) e o sorgo (-8,7%) apresentaram quedas.

Em outubro de 2024, o IBGE realizou o primeiro prognóstico de área e produção para a safra brasileira de grãos (cereais, leguminosas e oleaginosas) em 2025, que deve chegar a 311,0 milhões de toneladas, um aumento de 5,8% (ou mais 17,2 milhões de toneladas) frente à safra de 2024, tendo a safra de 2024 enfrentado uma série de problemas climáticos que reduziram os rendimentos médios de diversos produtos que compõem o grupo dos cereais, leguminosas e oleaginosas. O acréscimo da produção em relação a 2024 deve-se, principalmente, à soja (10,9% ou 15 725 592 t), ao milho 1ª safra (9,1% ou 2 081 661 t), ao arroz (6,0% ou 633 328 t) e ao feijão 1ª safra (18,1% ou 164 084 t). Para o algodão herbáceo em caroço e para o milho 2ª safra foram estimados declínios de 0,7% ou -36 928 toneladas, e 1,8% ou -1 703 556 toneladas, respectivamente.

A produção deve crescer no Paraná (13,6%), no Rio Grande do Sul (12,4%), no Mato Grosso do Sul (24,1%), em Minas Gerais (5,0%), em Goiás (2,0%), na Bahia (3,8%), em São Paulo (16,3%), no Tocantins (0,3%), em Santa Catarina (3,7%), no Piauí (2,3%), em Rondônia (10,6%) e em Sergipe (0,3%). Os declínios nas estimativas da produção são esperados para o Mato Grosso (-0,6%), para o Maranhão (-0,1%) e para o Pará (-13,3%).

ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) – A estimativa para a produção de algodão é de 8,8 milhões de toneladas, sendo praticamente igual a safra de 2024 (-0,7%), havendo um crescimento de 0,6% na estimativa da área a ser plantada, devendo alcançar 2,0 milhões de hectares. O rendimento médio, de 4 321 kg/ha, deve diminuir 1,3%. O Mato Grosso, maior produtor nacional, devendo participar com 71,3% do total nacional, deve apresentar uma produção de 6,3 milhões de toneladas, queda de 1,0% em relação a 2024. A maior parte das áreas de algodão do estado são plantadas na 2ª safra, após a colheita da soja.

ARROZ (em casca) – A primeira estimativa para 2025 é a produção de 11,2 milhões de toneladas, crescimento de 6,0%, com aumento de 4,4% na área ser colhida, e crescimento de 1,5% no rendimento médio. Os preços e a rentabilidade da cultura encontram-se em bons patamares para o produtor, incentivando o aumento da área.

FEIJÃO (em grão) – O primeiro prognóstico para a produção de feijão para 2025, considerando-se as três safras, é de 3,3 milhões de toneladas, aumento de 5,3% em relação à safra colhida em 2024. A 1ª safra deve produzir 1,1 milhão de toneladas; a 2ª safra, 1,4 milhão de toneladas e a 3ª safra, 782,0 mil toneladas. Essa produção provavelmente deve atender ao consumo brasileiro em 2025, não havendo a necessidade da importação do produto.

MILHO (em grão) – A estimativa para a produção de milho é de 115,9 milhões de toneladas, aumento de 0,3% em relação à safra colhida em 2024. Esse valor representa um crescimento na produção do milho 1ª safra de 9,1%, reflexo da elevação significativa no seu rendimento médio (11,4%). Apesar do clima desfavorável para a produção do milho em 2024, quando declinou substancialmente em relação a 2023, para a nova safra, de 2025, pesa desfavoravelmente a ampliação dos cultivos e o preço pouco atrativo do cereal. Além disso, em algumas unidades da federação produtoras, as chuvas demoraram a chegar, adiando o plantio da soja, o que pode reduzir a “janela de plantio” para o milho durante a 2ª safra.

Para o milho 1ª safra a estimativa é de uma produção de 24,9 milhões de toneladas, um crescimento de 9,1% em relação à safra de 2024, com declínios de 2,1% na área a ser colhida e crescimento de 11,4% no rendimento médio das lavouras. Já para o milho 2ª safra a estimativa da produção é de 91,0 milhões de toneladas, declínio de 1,8% em relação a 2024, com aumento de 0,3% na área a ser plantada e decréscimo de 2,1% no rendimento médio, 5 436 kg/ha.

SOJA (em grão) – A primeira estimativa de produção para 2025 indica que a produção de soja deve ter aumento de 10,9% em relação a 2024, totalizando 160,2 milhões de toneladas, o que caracterizaria novo recorde na produção nacional da leguminosa, superando a produção registrada no ano de 2023. Além do elevado volume previsto, o salto na produção se dá, também, por conta do incremento esperado de 9,8% no rendimento médio, totalizando 3 475 kg/ha, e de uma base comparativa mais baixa, após a produtividade média no país registrar queda na safra anterior.

SORGO (em grão) – A estimativa da produção do sorgo, para 2025, é de 3,8 milhões de toneladas, indicativo de queda de 3,2% sobre o obtido na safra 2024. A produção deve ser menor no Centro-Oeste (-0,3%), no Sudeste (-6,0%) e no Nordeste (-11,5%), expandindo-se no Sul (1,3%) e no Norte (5,7%), porém em volume insuficiente para conter o ritmo descendente. A área de produção é estimada em 1,3 milhão de hectares, redução de 3,4% relativamente ao ano anterior, ocorrendo quedas, sobretudo, no Centro-Oeste (-2,0%) e no Sudeste (-7,2%).

Estimativa de outubro de 2024 é de safra de 293,8 milhões de toneladas

A estimativa de outubro de 2024 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas alcançou 293,8 milhões de toneladas, 6,9% menor do que a obtida em 2023 (315,4 milhões de toneladas), redução de 21,6 milhões de toneladas. Em relação ao mês anterior, houve declínio de 1 368 218 toneladas (-0,5%). A área a ser colhida foi de 78,7 milhões de hectares, apresentando aumento de 864 711 hectares frente à área colhida em 2023, crescimento de 1,1%. Em relação ao mês anterior, a área a ser colhida apresentou aumento de 27 382 hectares (0,0%).

O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representam 92,1% da estimativa da produção e respondem por 87,2% da área a ser colhida. Em relação ao ano anterior, houve acréscimos de 15,9% na área a ser colhida do algodão herbáceo (em caroço), de 5,7% na do arroz em casca, de 6,7% na do feijão, e de 3,3% na da soja, ocorrendo declínios de 3,3% na área do milho (reduções de 9,5% no milho 1ª safra e de 1,4% no milho 2ª safra), de 11,8% na do trigo e de 1,6% na do sorgo.

No que se refere à produção, ocorreram acréscimos de 14,5% para o algodão herbáceo (em caroço), de 2,8% para o arroz, de 5,3% para o feijão e de 5,3% para o trigo, bem como decréscimos de 4,9% para a soja, de 11,9% para o milho (reduções de 17,6% no milho de 1ª safra e de 10,3% no milho de 2ª safra) e de 8,7% para o sorgo.

Para a soja, a estimativa de produção foi de 144,5 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a estimativa foi de 115,5 milhões de toneladas (22,8 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 92,7 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção do arroz foi estimada em 10,6 milhões de toneladas, a do trigo em 8,2 milhões de toneladas, a do algodão herbáceo (em caroço) em 8,9 milhões de toneladas, e a do sorgo, em 3,9 milhões de toneladas.

Quatro das cinco regiões apresentaram variações anuais negativas em outubro

A estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou variação anual positiva para a Região Norte (12,5%), sendo que para as demais a variação foi negativa: a Sul (- 1,1%), a Centro-Oeste (-10,5%), a Sudeste (- 15,8%) e a Nordeste (-4,0%). Quanto à variação mensal, apresentaram estabilidade a Norte (0,0%) e a Sudeste (0,0%). A Nordeste (-0,2%), a Sul (-0,4%) e a Centro-Oeste (-0,7%) apresentaram declínio.

Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,3%, seguido pelo Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (12,0%), Goiás (10,7%), Mato Grosso do Sul (6,8%) e Minas Gerais (5,6%), que, somados, representaram 79,2% do total. Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,1%), Sul (26,9%), Nordeste (8,8%), Sudeste (8,8%) e Norte (6,4%).

Destaques na estimativa de outubro de 2024 em relação ao mês anterior

As principais variações positivas absolutas nas estimativas da produção, frente ao mês anterior, ocorreram no Maranhão (20 573 t), no Amazonas (14 689 t), em Rondônia (8 790 t), em Goiás (7 663 t) e no Rio de Janeiro (26 t). As variações negativas aconteceram no Mato Grosso do Sul (-1 018 673 t), no Paraná (-244 800 t), no Ceará (-65 158 t), no Rio Grande do Sul (-50 407 t), em Tocantins (-31 975 t), em Alagoas (-6 108 t), em Minas Gerais (-1 667 t), em Pernambuco (-608 t), no Rio Grande do Norte (-515 t) e no Acre (-48 t).

BATATA-INGLESA – A produção, considerando-se as três safras do produto, deve alcançar 4,5 milhões de toneladas, aumento de 1,1% em relação à estimativa de setembro. A 1ª safra deve contribuir com 39,0% do total de batata a ser produzida no ano. A produção estimada foi de 1,7 milhão de toneladas, mantendo-se estável em relação a setembro, visto que todas as unidades da federação mantiveram os números do mês anterior. A 2ª safra, que representa 33,5% da produção total, foi estimada em 1,5 milhão de toneladas, 230 toneladas a mais que a estimativa de setembro, enquanto a estimativa do rendimento médio e a área a ser colhida permaneceram estáveis. Para a 3ª safra, a estimativa de produção de outubro foi 4,0% maior que a de setembro, alcançando 1,2 milhão de toneladas. Goiás aumentou sua estimativa de produção em 22,6% em relação ao mês anterior, resultado do crescimento de 24,6% na área colhida, tendo o rendimento médio declinado 1,6%.

CACAU (amêndoa) – A estimativa para a produção brasileira de cacau foi de 280,0 mil toneladas, reduções de 4,4% em relação ao mês anterior, e de 3,7% em relação a 2023. A queda de 4,3% na produtividade das lavouras foi o principal motivo, havendo reavaliações na Bahia e em Rondônia. A Bahia é o segundo maior produtor de cacau do país, sendo responsável por 39,8% do total, atrás apenas do Pará, que responde por 53,0% da produção nacional.

CAFÉ (em grão) – A produção brasileira, considerando-se as duas espécies, arábica e canephora, foi estimada em 3,4 milhões de toneladas, ou 57,2 milhões de sacas de 60 kg, decréscimo de 2,8% em relação ao mês anterior, tendo o rendimento médio declinado 3,4% e a área colhida crescido 0,7%, respectivamente.

Para o café arábica, a produção estimada foi de 2,4 milhões de toneladas ou 40,1 milhões de sacas de 60 kg, declínio de 4,3% em relação a setembro, tendo crescido 1,6% em relação ao ano anterior. Minas Gerais reavaliou suas estimativas de produção do café arábica em outubro, havendo uma redução de 6,2% em relação ao mês anterior. O rendimento médio declinou 7,3%, enquanto a área colhida cresceu 1,2%.

Para o café canephora, a estimativa da produção foi de 1,0 milhão de toneladas ou 17,1 milhões de sacas de 60 kg, acréscimo de 1,0% em relação ao mês anterior, com aumento de 1,1% no rendimento médio. Com relação a 2023, a produção apresenta um declínio de 2,6%, havendo quedas de 1,4% na área colhida e de 1,2% no rendimento médio.

CEREAIS DE INVERNO (em grão) – Os principais cereais de inverno produzidos no Brasil são o trigo, a aveia branca e a cevada. Para o trigo (em grão), a produção estimada alcança 8,2 milhões de toneladas, declínio de 3,3% em relação ao mês anterior, e crescimento de 5,3% em relação a 2023.

A produção da aveia (em grão) foi estimada em 1,2 milhão de toneladas, declínio de 2,8% em relação a setembro e crescimento de 29,9% em relação a 2023. Os maiores produtores do cereal são o Rio Grande do Sul, com 919,0 mil toneladas, declínio de 3,0% em relação a setembro e aumento de 57,4% em relação ao volume colhido em 2023, e Paraná, com 162,3 mil toneladas, declínios de 3,3% em relação a setembro e de 34,4% em relação a 2023.

Para a cevada (em grão), a produção estimada foi de 427,3 mil toneladas, declínios de 0,7% em relação a setembro e crescimento de 12,6% em relação ao ano anterior. Os maiores produtores da cevada são o Paraná, com 286,0 mil toneladas, participação de 66,9% na safra de 2024, e Rio Grande do Sul, com uma produção de 118,7 mil toneladas, uma participação de 27,8% no total.

FEIJÃO (em grão) – A estimativa para a produção de feijão, considerando-se as três safras, deve alcançar 3,1 milhões de toneladas, declínio de 0,1% em relação ao mês anterior e crescimento de 5,3% sobre a safra 2023. Essa produção deve atender ao consumo interno brasileiro, em 2024, não havendo necessidade da importação do produto. O Paraná é o maior produtor brasileiro de feijão, com 830,1 mil toneladas ou 26,7% de participação, seguido por Minas Gerais com 532,5 mil toneladas ou 17,1% de participação, e Goiás com 349,5 mil toneladas ou 11,2% de participação.

A produção da 1ª safra de feijão foi de 904,8 mil toneladas, representando 29,1% de participação nacional dentre as três safras, sendo menor 1,0% frente à estimativa de setembro. A 2ª safra de feijão foi estimada em 1,4 milhão de toneladas, correspondendo a 45,3% de participação entre as três safras. No comparativo com setembro, houve aumento de 0,5% da produção, justificado pelo aumento da área a ser colhida (0,5%). Em relação à 3ª safra de feijão, a estimativa de produção de outubro foi de 796,8 mil toneladas, reduções de 0,3% na produção e de 0,4% na área a ser colhida sobre o mês anterior. Paraná e Mato Grosso do Sul, estados pouco representativos nessa safra de feijão, indicaram redução de 12,5% e 73,6% na estimativa de produção, respectivamente.

MANDIOCA (raízes) – A produção estimada de mandioca em outubro foi de 18,9 milhões de toneladas, indicando quedas de 1,5% no comparativo anual e de 1,1% no mensal. No Norte, responsável por 31,4% do total da mandioca nacional e, portanto, principal produtor, a estimativa teve queda de 1,5%, sendo reflexo, tanto da menor área plantada (-1,2%), menor área colhida (-0,8%) e rendimento médio em queda (-0,7%).

MILHO (em grão) – A estimativa da produção do milho apresentou queda de 1,0% em relação ao mês de setembro, totalizando 115,5 milhões de toneladas, e esse valor representa uma redução de 11,9% no comparativo anual.

O milho 1ª safra apresentou uma produção de 22,8 milhões de toneladas, declínio de 0,3% em relação ao mês anterior. As unidades da federação que apresentaram crescimento na produção mensal foram Pernambuco (1,4%) e Rio de Janeiro (0,3%), e reduções foram verificadas no Ceará (-12,0%), em Rondônia (-7,4 %), no Mato Grosso do Sul (-5,4%), no Amazonas (-2,7%), em Tocantins (-1,6%) e no Rio Grande do Norte (-0,3%). Os demais mostraram estabilidade na produção.

O milho 2ª safra apresentou queda mensal de 1,1% na produção, totalizando 92,7 milhões de toneladas, influenciada por uma redução de 1,1% no rendimento médio (5 554 kg/ha). O Mato Grosso do Sul reduziu sua produção em 10,7%, com uma queda de 978,2 mil toneladas em relação a setembro, ainda refletindo a falta de chuvas e as temperaturas elevadas durante a época da 2ª safra. Pernambuco (-6,1%), Alagoas (-2,9%), Tocantins (-2,0%), Rondônia (-1,9%) e Maranhão (-0,1%) também informaram declínios no mês.

SOJA (em grão) – A produção deve alcançar 144,5 milhões de toneladas, apresentando decréscimo de 4,9% em comparação à quantidade produzida no ano anterior, totalizando 45,7 milhões de hectares colhidos. A produção da oleaginosa deve representar quase a metade do total de cereais, leguminosas e oleaginosas produzidos no país em 2024. Houve variações mensais mais significativas em algumas unidades da federação produtoras, como no Mato Grosso do Sul, com redução de 0,3% na quantidade produzida, e em Rondônia, com incremento de 2,4% ou 52,9 mil toneladas. Contudo, esses ajustes não afetaram percentualmente a estimativa nacional, que se manteve estável neste mês.

Fonte – IBGE

Redação Reserva News

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