Numa reunião a portas fechadas na última quarta-feira, integrantes do Conselho Consultivo sobre Internet do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) sugeriram medidas de caráter disciplinar contra o WhatsApp.
Procurado, o WhatsApp informou que não iria se manifestar sobre o tema. A expectativa dos conselheiros era de que as recomendações de disciplinamento do WhatsApp tivessem algum reflexo nos votos dos ministros a partir daquele momento, o que poderia formar uma nova jurisprudência sobre o assunto. Mas ainda não está claro se as ideias terão ou não acolhida.
O vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques, considera preocupante a onda de fake news, mas vê com reservas a imposição de medidas restritivas contra o WhatsApp. — O problema não é a plataforma em si, mas o que as pessoas estão falando (nessa plataforma) — argumenta.